Acho que nada, nada mais que valha a pena,
Pois não adianta o que você faça sempre estará lá.
O esforço que vc emprega para tentar construir algo,
sempre há um vento sutil pra colocar tudo abaixo...
Sempre acontece alguma coisa que lhe furta o sorriso,
no lado oposto o tempo parece rir da sua cara.
Sempre tem alguém pra lhe apontar o dedo,
falando dos defeitos, como se eles o definissem...
Quando não são os dedos apontados sobre ti,
são os murros que vêm de sabe-se lá de onde.
Isso te faz cegar pra determinadas coisas,
começa a não ver mais as coisas com olhos inocentes...
Mas você vê os rostos sem faces das pessoas
ou apenas está vendo a si mesmo nelas.?!
Ser humano é uma droga, pareço um parvo diante da realeza,
que mutila seu ego apenas pra não virar comida dos leões!
Tenho que fazer isso parar, apenas parar
uma releitura do Rei Midas, ao invés de ouro, cinzas
A angústia silenciosa instala-se em teus ouvidos,
sussurando merdas e mais merdas para serem feitas...
O medo nesse caso torna-se determinista,
uma defesa ou uma bela ofensa, ainda bem!
Pois cada um escolhe seus tormentos,
e cultiva suas rosas de espinhos...
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Retroverso (É Pleonasmo)
Perceba a tríade...
Corpo, Alma e Mente
Mente, Corpo e Alma
Alma, Mente e Corpo
Assim está melhor...
Vitimando Corpo inocente com a impureza do mundo.
Limpando a prova do crime na obscuridade da Alma.
Esperando funestamente a próxima Mente subjugada.
Agora ria...
Hannibal Lecter
Zumbi de Filme Trash
ou "aquela" Vedete
Corpo, Alma e Mente
Mente, Corpo e Alma
Alma, Mente e Corpo
Assim está melhor...
Vitimando Corpo inocente com a impureza do mundo.
Limpando a prova do crime na obscuridade da Alma.
Esperando funestamente a próxima Mente subjugada.
Agora ria...
Hannibal Lecter
Zumbi de Filme Trash
ou "aquela" Vedete
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Palavras Mortas e Sus-surradas
Olho pros teus olhos e eles não me dizem nada
cadê aquela vivacidade de outrora, de sonhos sadios?
Os gestos simples que nos faziam cúmplices e vadios
foi o tempo que eles me diziam algo, um bom tempo
Olho pros teus ouvidos e eles não me escutam por nada
grite, xingue, esperneie, sempre "h-ouve" a chance!
Porra vai ler, vai vendo.. .Ainda quer que eu dance?
meu ovo, o som não podia faltar, esperando, surtando
Olho pro teu nariz e ele não me cheira a nada
podre, nhaca e o costumeiro azedinho não podiam faltar
Delicado aroma, para as mancadas quão logo se tratar!
narinas a soltar fogo pelas ventas, sem culpa
Olho pra tua boca e ela não me remete a nada
onde foi parar aquele sorriso encantador?
Vômito que se fez florescer, beije a flor
tardiamente me fazia querer mais e não é mais
Olho pro teu pescoço e ele não me permite nada
só o leve encostar de lábios, a "conchinha" de cá
Ah propósito, só pra sussurrar os trejeitos de lá?
fico satisfeito, por ter cumprido o meu papel
Olho pros teus braços e eles não me servem de nada
lembro-me do tapa de antes, aquele que selou o fim
Depois se for ver, passou e não restou nada de mim?
às vezes nem eu entendo, mãos frias por acalento
Olho pra tua cintura ela não me agrada em nada
irregular é este seu gingado quadrado, por todo o salão
A coluna a fraquejar e antes deixar um rastro no chão
minha mão em suas costas, ao mero requebrar
Olho pras tuas pernas e elas não me guiam a nada
Nada? É o vigor das coxas, o nada é o quase de repente
Assim me chuta como um comum, tão singelo indigente
Corre-se atrás de ideais e passamos a eterniza-los!
Pois é, isso que me interessa é a mente afiada,
sem blás blás blás, Cláudia Raia
e Wiska Sachê.
cadê aquela vivacidade de outrora, de sonhos sadios?
Os gestos simples que nos faziam cúmplices e vadios
foi o tempo que eles me diziam algo, um bom tempo
Olho pros teus ouvidos e eles não me escutam por nada
grite, xingue, esperneie, sempre "h-ouve" a chance!
Porra vai ler, vai vendo.. .Ainda quer que eu dance?
meu ovo, o som não podia faltar, esperando, surtando
Olho pro teu nariz e ele não me cheira a nada
podre, nhaca e o costumeiro azedinho não podiam faltar
Delicado aroma, para as mancadas quão logo se tratar!
narinas a soltar fogo pelas ventas, sem culpa
Olho pra tua boca e ela não me remete a nada
onde foi parar aquele sorriso encantador?
Vômito que se fez florescer, beije a flor
tardiamente me fazia querer mais e não é mais
Olho pro teu pescoço e ele não me permite nada
só o leve encostar de lábios, a "conchinha" de cá
Ah propósito, só pra sussurrar os trejeitos de lá?
fico satisfeito, por ter cumprido o meu papel
Olho pros teus braços e eles não me servem de nada
lembro-me do tapa de antes, aquele que selou o fim
Depois se for ver, passou e não restou nada de mim?
às vezes nem eu entendo, mãos frias por acalento
Olho pra tua cintura ela não me agrada em nada
irregular é este seu gingado quadrado, por todo o salão
A coluna a fraquejar e antes deixar um rastro no chão
minha mão em suas costas, ao mero requebrar
Olho pras tuas pernas e elas não me guiam a nada
Nada? É o vigor das coxas, o nada é o quase de repente
Assim me chuta como um comum, tão singelo indigente
Corre-se atrás de ideais e passamos a eterniza-los!
Pois é, isso que me interessa é a mente afiada,
sem blás blás blás, Cláudia Raia
e Wiska Sachê.
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